A Central deverá entrar em funcionamento no mês que vem, conforme o Provimento Nº 18, editado pela Corregedoria que regulamenta o Sistema.
A ideia é que o sistema sirva para monitorar atos de má-fé praticatos por pessoas que utilizam-se de subterfujos para forjar procurações e etc.
Atualmente, o Colégio Notarial já possui um sistema que reúne dados de atos lavrados por 1.085 cartórios de notas de São Paulo. A Central Notarial prevê a integração de todos os tabeliães de notas e oficiais de registro do Brasil e será alimentada pelos cartórios a cada 15 dias, com informações sobre separações, divórcios, inventários, testamentos, escrituras e procurações.
Os tabeliães de notas e oficiais de registro que detenham atribuição notarial também deverão remeter ao Colégio Notarial do Brasil, por meio da CENSEC, os cartões com seus autógrafos e dos seus propostos, autorizados a subscrever traslados e certidões, reconhecimentos de firmas e autenticações de documentos, para permitir que as assinaturas lançadas nos instrumentos apresentados possam ser confrontadas.
Com informações do CNJ
Fonte: Secovi DF